Enxergo o carneiro de Augusto dos Anjos.
Penso que Alberto Caeiro deu o mesmo fim do carneiro ao Simbolismo.
No final das contas, vejo a morte como algoz da vida (gosto de personificação).
E, por falar em pessoas (hum?), sei que elas têm medo do desconhecido.
Então, sinto medo. E o sinto tão forte em mim!
Afinal, quando seu herói demonstra medo, o que você sente?
_ A mesma dor mental causada pela insegurança.
E o que você faz?
_ Vejo meu copo cheio.
_ Pois isso parece suficiente – digo.
Encerro. Só que não.