A suavidade da juventude,
Elucidada em uma leveza imatura,
Debocha de meus medos
Amarrando-os em um canto qualquer.
–
Com o movimento estático,
Deixo melodias revigorarem meus bons momentos
E sinto meu corpo formigar, despreocupada
Meus olhos sorriem saudosamente
–
Um novo alguém, um novo episódio.
Palavras dispersas, livres e oportunas!
Uso-as como bem entendo…
E não me importa o sentido de casa verso.
–
Não me interessa o sentimento das palavras,
Todavia Elas não esquecem o meu!
E o querem proclamar!
Resisto, e já não consigo.
–
Amo estas palavras inconvenientes,
Amo essa suavidade dócil e explosiva,
Amo esse novo alguém,
E amo esse novo episódio.