Arquivo mensal: novembro 2011

Palavras dispersas

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A suavidade da juventude,

Elucidada em uma leveza imatura,

Debocha de meus medos

Amarrando-os em um canto qualquer.

Com o movimento estático,

Deixo melodias revigorarem meus bons momentos

E sinto meu corpo formigar, despreocupada

Meus olhos sorriem saudosamente

Um novo alguém, um novo episódio.

Palavras dispersas, livres e oportunas!

Uso-as como bem entendo…

E não me importa o sentido de casa verso.

Não me interessa o sentimento das palavras,

Todavia Elas não esquecem o meu!

E o querem proclamar!

Resisto, e já não consigo.

Amo estas palavras inconvenientes,

Amo essa suavidade dócil e explosiva,

Amo esse novo alguém,

E amo esse novo episódio.