Sem nome

O choro de instrumentos

Colore minhas lágrimas

E invoca minha alma

A sentir, a ser e só.

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O murmúrio dos passos

Atrai meus olhos e

Suga minha respiração!

“O marasmo da rotina” – alego.

 –

O suspiro das melodias

Idealiza a natureza, a perfeição.

E eleva a dor e o remorso.

Vontades sinceras, maldosas!

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Pessoas aqui, ali e lá

Soltas, falsas e felizes.

Fluidas, como música.